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O mistério do fiscal dos canos
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RESENHA

Por Rafaella Machado
Mestre em Educação pela UFSC
2013

A misteriosa novela policial de Glauco Rodrigues Corrêa foi publicada em 1982, pela editora Mercado Aberto. O mistério do fiscal dos canos é um novo caso para ser desvendado na pacata cidade de Santo Anastácio do Roçado.

Com novos personagens e narração na terceira pessoa, diferente do Crime na Baía Sul, as aventuras na delegacia da cidade são iniciadas com Turíbeo, o cabo de plantão, que adorava fazer palavras cruzadas na hora do expediente. O personagem, que conseguiu seu posto por merecimento, é surpreendido por uma mulher, com quatro filhos, querendo dar queixa do desaparecimento do marido.

O desaparecido: Miro, responsável por fiscalizar os canos da Companhia de Águas e Esgotos. Turíbeo questionou a mulher do desaparecido, que por sua vez deu um depoimento bastante estranho, afirmando que seu marido tinha uma amante e a conhecia. Primeira traição. Apesar de adúltero, Miro era um bom pai, nunca havia sumido.

Dando sequência às investigações, o cabo Turíbeo, juntamente com o delegado de polícia Dr. Nonato, , e o "praça" Aristides vão interrogar a tal amante, Daniela, que também era casada. Segunda traição. Depois de muitas idas ao Café Central, conversas entre o Dr. Nonato e Turíbeo, além de conversas com vários moradores, mandam o "praça" ir atrás da amante em busca de novas informações, mas aí... Terceira traição. O mistério foi desvendado.

CORREA, Glauco Rodrigues. O mistério do fiscal dos canos. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.


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