literatura infatil e juvenil de santa catarina

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Renata Cara de batata
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RESENHA

Por Eliane Debus
Professora MEN/PPGE/CED/UFSC
2013

O livro Renata Cara de batata, de Raquel Régis Ávila foi um dos classificados no “Concurso de Histórias para a Infância Catarinense”, coordenado pela Fundação Catarinense de Cultura da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo e promovido pela Liga de Apoio ao Desenvolvimento Social Catarinense (LADESC), no ano de 1985, e publicado em 1986, na Coleção Pró-criança, Ano 2, exemplar 29.

Protagonizada por Renata, uma menina de 5 anos, tagarela e ativa, a narrativa tem início com um desequilíbrio: a menina não mais abria a boca. Os pais ficam muito preocupados, questionam sobre o silêncio e levam-na ao médico, mas nada é descoberto, reina o silêncio. Somente a chegada do circo à cidade foi capaz de revelar a todos o segredo de Renata. Ela adorava ir ao circo e lá não se conteve com as graças do palhaço e abriu a boca numa grande risada, falta um dente da frente na boca da menina.

A narrativa tematiza fato comum na vida das crianças na pequena infância: a troca da dentição e, por certo, haverá uma identificação do leitor com essa personagem tão cheia de vida e alegria, que só fechou a boca porque tinha um grande segredo.

ÁVILA, Raquel Régis. Renata Cara de batata. Il. Astrid Munch. Florianópolis: LADESC, 1986.


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