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A bela e a fera
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RESENHA

Por Eliane Debus
Professora MEN/CED UFSC
2020

Esta resenha mais do que pensar sobre a narrativa feérica A bela e a fera, busca refletir, mesmo que brevemente, sobre o exercício tradutório de Aída Carla da Cunha para o texto A bela e a fera, de Gabrielle de Villeneuve, publicado em 1740.

Como a própria tradutora traz em paratexto denominado de “Nota explicativa da tradutora” (CUNHA, 2019, p.7) a versão do conto que chegou com intensidade ao público foi “uma versão adaptada o público infantil em 1757, por Jeanne-Marie Leprince de Beaumont” (CUNHA, 2019,p.7). A tradução de Aída Carla da Cunha colabora para a compreensão de uma produção literária que ao longo do tempo ficou subsumida e que agora vem à tona.

As ilustrações de Ronnie Elder da Cunha que compõe a capa e algumas das páginas do livro colaboram para a sua vivacidade.

Que tenhamos mais traduções da produção desse período! 

REFERÊNCIA

VILLENEUVE, Gabrielle. A Bela e a Fera. Tradução de Aída Carla da Cunha. Il. Ronnie Elder da Cunha. Florianópolis: Lilás, 2019.


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