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Aventuras na Ilha da Magia
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RESENHA

por Deborah Esther Grajzer
Acadêmica de Pedagogia – PET Pedagogia - UFSC
2012

O livro Aventuras na Ilha da Magia (1997), de Yedda de Castro Bräscher Goulart, com ilustrações em preto de branco de Vera Lúcia M. Borges, além de divulgar valores como a amizade, o respeito, a cooperação e tratar temas como o espaço geográfico de Florianópolis - sua história em relação aos nomes de praias, lagoas e outros espaços, chama a atenção do leitor para o cuidado com o meio ambiente.

A narrativa proporciona ao leitor uma viagem encantadora à ilha da magia; o resgate dos sonhos e valores ocupa lugar de destaque num contexto em que a imaginação, muitas vezes, se mistura com a realidade. A aventura é vivida por personagens inverossímeis: um peixe, filho do rei Netuno; duas crianças; uma borboleta; e Gigantinho, que passara anos grudado na montanha após ter sido metamorfoseado pelas bruxas da ilha.

A leitura nos convida a encontrar a beleza e deslumbrar-se com ela, prestando atenção, por exemplo, na simplicidade das coisas como uma flor, o pôr-do-sol ou mesmo o amanhecer.

Ao longo da história, as personagens irão passar por diversos passeios encantadores o que, possivelmente, despertarão o interesse do leitor pelo turismo, ressaltando a magia que envolve as belezas das paisagens, do folclore e das lendas da ilha de Florianópolis, situada em Santa Catarina. Os termos usados  expressam fenômenos meteorológicos típicos da região e nomes de árvores locais como: “vento sul” e “figueira” que dão uma cor local ao texto.

GOULART, Yedda de Castro Bräscher. Aventuras na Ilha da Magia. Il. Vera Lúcia M. Borges. Florianópolis: Insular, 1997. 40 p. 


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