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Declaração Universal dos direitos das Garotas de seis anos
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RESENHA

Por Maria Laura P.Spengler
Doutora em Educação
Professora UDESC

Thamirys Frigo Furtado
Doutoranda– PPGE/UFSC
2020

Declaração Universal dos direitos das Garotas de seis anos tem dupla autoria de Dennis Radünz e Clara Moreiras Sena Maia Bretas, história contada por ela, e recontada por ele; ilustrada por Flávia Fernandes e publicada no ano de 2016.  O livro fez parte da exposição Papel Mundo, de curadoria de Vanessa Schultz e produzida por Denise Bendiner. Esse projeto foi viabilizado através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura e patrocinado pelo Banco Regional do Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), trazendo histórias orais de crianças e adultos que são recontadas pelo escritor.

  A narrativa apresenta a história imaginada pela menina Clara, que declara a importância universal dos direitos das meninas que completam seis anos e, dentre eles, especialmente o direito de poder imaginar, brincar, criar e se divertir. E como tempo passa “como se a vida andasse nos patins” (BRETAS; RADÜNZ, 2016, p. 12), a menina aproveita todo o tempo para expandir seu mundo, sem nem pensar nos direitos da declaração universal para os sete anos.

  O livro, com acabamento em brochura, tem 16 páginas. As ilustrações ocupam os conjuntos de páginas duplas e se engendram ao texto verbal de tal maneira que ocupam mais espaço que ele. Dentre a imaginação e brincadeira de uma criança que recém completa seus seis anos de idade, surge o livro Declaração universal dos direitos das garotas de seis anos.

REFERÊNCIA

BRETAS, Clara M. S. M.; RADÜNZ, Dennis. Declaração Universal dos direitos das Garotas de seis anos. Il.: Flávia Fernandes. Florianópolis: Pirilampejo, 2016.


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