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Meu Amiguinho Drumps
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RESENHA

por Maria de Fátima Tonin Lunardi
Mestre em Educação/Pesquisadora colaboradora
2012

Fantasia, criatividade e inocência são os sentimentos que permeiam a narrativa de Meu amiguinho Drumps, de Sérgio Jeremias. Uma história  carregada de  suspense. 

Marquito procurava alguém que o ajudasse a cuidar do seu amiguinho Drumps, mas todos estavam tão ocupados nos seus afazeres, que ninguém se preocupava muito com o que estava na caixa de fósforos. 

Quem cuidaria dele? O que era o Drumps? A mãe do menino, não podia conversar com ele, estava assistindo à televisão, somente daria atenção depois. O pai estava mal humorado e não conseguia enxergar o Drumps. 

O menino foi até o Prof. Nicomar, que o mandou colocar Drumps na geladeira. O André confundira Drumps com um cachorro, que tomaria muito seu tempo e, portanto, não poderia cuidar dele. O mendigo Mindinho, ah, este seria um mau exemplo para Drumps, que poderia morrer de melancolia. 

E a procura pelo tutor continua. O menino levou Drumps à universidade, lá os sábios saberiam que todo Drumps precisa ficar no bolso, do lado esquerdo da camisa, para poder sobreviver. Mas os sábios, estes nem ouviram Marquito falar... 

Uma série de situações inusitadas acontece no decorrer da narrativa; o vai e vem à procura de alguém que cuidasse de Drumps faz desta história, escrita por Sérgio Jeremias de Souza e ilustrada por Álvaro Figueiredo, uma boa opção de leitura, despertando a sensibilidade e a imaginação.


SOUZA, Sérgio Jeremias de. Meu amiguinho Drumps. Il. Álvaro Figueiredo. Aparecida,/SP: Santuário, 1988. 


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