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O Gato que sabia latir
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RESENHA

por Aline Cavalheiro.
Acadêmica do Curso de Pedagogia
Bolsista Pró-extensão - UFSC
2012

O livro O gato que sabia latir narra uma história de afeto entre animais de espécies diferentes que vencem as barreiras do preconceito. Tudo tem início quando Penélope, uma gatinha que adorava brincar com outros gatos, mas ultimamente estava mais caseira, pois estava esperando filhotes.

Quando seu único filhotinho nasceu, Penélope resolveu matar a saudade da rua. No entanto, assim que a gatinha saiu foi atropelada por uma bicicleta e acabou morrendo. Como ficaria o gatinho recém-nascido agora? Perguntava Bruna, a dona da gata. A menina cuidou e alimentou o gatinho para que não ficasse doente, nem com fome. 

Dona Maria, mãe de Bruna, pensou que, talvez, Violeta, uma cadela que havia tido três cachorrinhos no dia anterior, pudesse adotar Ulisses, o gatinho recém-nascido e órfão. Para surpresa de todos, Violeta e seus filhotes trataram muito bem o gatinho, Ulisses até começou a latir.  

Chegou um dia, porém, que Ulisses, já grande, teve que voltar para casa, para junto de Pessoa, seu pai que sentia muito a sua falta. A volta de Ulisses, contudo,deixou Pessoa muito frustrado quando viu que seu filhote latia ao invés de miar. 

Com o passar do tempo Ulisses, mesmo gostando muito da língua de Violeta voltou a miar para a alegria de seu pai, porém, sempre que ia brincar com os filhotes da cadela, ele latia, mostrando que não havia preconceitos entre eles. 

O livro termina contendo, na última folha, um glossário com as palavras mais complexas utilizadas na narrativa. 


COSTA, Silvério. O gato que sabia latir. Il. Lenice Weiss. Chapecó: Arcus, 1ª edição, 2006. 19 p.


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